Meu
coração que de amor se alimenta,
Balbucia
em meio a dor estanque,
De uma
saudade que é tão violenta,
Que de mim
não há nada que arranque.
Esse amor
gostoso que é tão moleque,
Toca minha
alma e meu ser reinventa,
Meu
coração que de amor se alimenta,
Balbucia
em meio a dor estanque,
Ele é
ternura e minha alma acalenta,
E meu amor
ele não põe em xeque.
Quando me
sinto em sobra magenta,
Ele afaga
com seu doce toque,
Meu
coração que de amor se alimenta.
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Edith Lobato
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Parabéns, Edith, pelo seu sensível rondel. beijos ternos,
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