OUTUBRO - 2015
Não há cacos, nem pedaços
Não há visibilidade do estrago
Do gatilho que apertou
E não disparou
Mas explodiu!
Queimou, feriu
Ninguém viu
Nem ouviu
Por isso escrevo,
Para criar testemunhas
Daquele olhar, querido
Que causou rupturas
Não deu tempo de ser doce
Não deu tempo de ser mágico
Foi apenas explosivo
Mas criou algo inexplicável.
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Hulle Horrana
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Boa tarde Hulle, teus versos enredam um personagem ousado, e inquieto buscando formas mais adequadas para harmonizar suas desventuras, com os seus oásis de prazeres, parabéns pelo redundante poema, um abraço, MJ.
ResponderExcluirque bom que tenhas gostado, fico grata :D
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