Não sei se é tarde, o tempo não passou
Na alma cintilando ainda soa
Ainda me arde o amor, que em nós vibrou
Uma fênix, que das cinzas me voa...
Conjuro esses fantasmas do passado
Que mesmo hoje, aos meus olhos dançam
Você e eu bailando abraçados
Os corações, ao tempo se alcançam.
Pode ser apenas uma saudade
Nos meus sentidos, és uma verdade
Contida nos desvãos de minha lembrança...
O tempo não passou, não sei se é tarde
O amor que em nós vibrou ainda me arde
A chama me crepita com esperança...
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Nina Costa
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Significado
de algumas palavras:
Desvãos:
Recanto,
esconderijo. Espaço entre o telhado e o forro ou por baixo das escadas. (substantivo
masculino)
Crepita:
Estala.
Flexão do verbo crepitar na 2ª pessoa do singular do Imperativo Afirmativo.
(verbo intransitivo)
Querida Nina, minha filha do coração. Somente desse coração de ouro podem brotar versos são belos e inspirados. abraços carinhosos.
ResponderExcluirbelos versos Nina... bjuuu
ResponderExcluirAmei o soneto, querida amiga Nina. Conheço sua alta sensibilidade. E votei agora mesmo em você, com alegria. Abraços do Gilberto
ResponderExcluirpoesia uterina, do endógeno para o exógeno...atemporal !
ResponderExcluirMuito linda !
ResponderExcluirO momento é agora pra te dizer que amei esse bailado que arde ao tempo!
ResponderExcluirÀs vezes, o maior de todos os amores é o que ficou no caminho. Por mais difícil que tenha sido, lembramo-lo com carinho. Ficou bonito o seu soneto.
ResponderExcluirLindos versos, amiga como tudo que vc escreve!
ResponderExcluirParabéns , maravilhoso!
ResponderExcluirParabéns, li e gostei muito. Vá em frente você merece, além disso, predicado não lhe falta.
ResponderExcluirLindo crepitar inspirador, poetisa!!
ResponderExcluirlindo soneto...tem meu voto...bjks
ResponderExcluirParabéns, Nina, pelo seu intenso e maravilhoso soneto! Adore, querida! beijos ternos,
ResponderExcluirAmigos(as)!!!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho!
Beijos!
Nina Costa
Não sei descrever com frases bonitas.. Mas simplesmente com o calor da inspiração!é dizer: É lindo! Como a percepção de acariciar os espinhos....Mas logo aparece a rosa; dando vida as frágeis esperanças
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